segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Obra do Arroio Montenegro discutida pelos moradores, prefeitura e empreiteira


De maneira sistemática o vereador Marcelo Cardona tem promovido encontros abertos à comunidade para discutir assuntos que fazem parte do dia-a-dia das pessoas. Mais do que ouvir a opinião dos montenegrinos ou confrontar pontos de vista, essas reuniões permitem colher sugestões e encontrar soluções para as questões em pauta. Requerer reuniões sobre temas que afetam o dia-a-dia das pessoas é uma das prerrogativas do mandato e ouvir o que as partes interessadas tem a dizer enriquece a discussão.
Desde abril, quando iniciou a obra, tem-se debatido a construção do conduto para o Arroio Montenegro. “Já fizemos várias reuniões, juntando moradores das ruas Capitão Porfírio e José Luiz, representantes da Administração Municipal e da empreiteira responsável. O objetivo sempre é esclarecer dúvidas e obter informações quanto ao andamento do trabalho, levando em consideração a grandeza desta obra, tanto pela sua execução quanto pelo seu custo”, argumenta.
Foi graças às intensas críticas e efusivos argumentos de quem participou das reuniões, que algumas melhorias, principalmente nos quesitos segurança, fiscalização e trânsito, foram implantadas. Diversos outros pontos levantados pelos moradores, que são obrigados a conviver com a obra há mais de seis meses, continuam obscuros. O prazo de conclusão é um deles, já que em seis meses pouco mais de 20% da obra foi realizada.
As reuniões sobre a macrodrenagem continuarão. “Estaremos divulgando aqui no blog, convidando por e-mail e pessoalmente os moradores da área atingida pela construção do conduto, tão logo tenhamos a data e o horário do próximo encontro. As reuniões são abertas e permitem a manifestação de quem participa”, diz o vereador Cardona.

Um comentário:

ViDéa disse...

Os moradores atingidos pela obra do conduto do arroio Montenegro não estão restritos aos que efetivamente residem nas ruas Capitão Porfírio e José Luis. Toda a cidade está em caos. O trânsito - se é que há trânsito - se parece com uma das ruas de Bombaim. Engarrafamentos enervantes tem acontecido no centro nos horários de pico. Podemos dizer que a obra foi "planejada"? E o Governo Municipal, que se apegou à sua reforma viária e a tornou imexível (palavra dicionarizada desde o famigerado Magri), mesmo neste momento em que uma outra Secretaria resolveu fazer terra arrasada do centro da cidade? E a empresa empreiteira, ou o empreiteiro, de tal obra? Qual a experiência que tem neste tipo de negócio? Não é a mesma coisa que administrar tele-entrega.
Dos Vereadores, como Marcelo Cardona, esperamos ação fiscalizadora. Para que não caiam na vala comum dos incompetentes. O trocadilho foi inevitável, pessoal.

Vítor Rosa
Eleitor, pagador de impostos, espantado com uma Montenegro como nunca se viu.

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