Enquanto prefeitura e empresa divergem sobre a retomada dos trabalhos e aguardam liberação do aditivo pela Caixa, comunidade sofre com a poeira, barro e buracos nas ruas Na reunião realizada ontem à noite na Câmara, para tratar da macrodrenagem do Arroio Montenegro, ficou claro o desacerto entre a Administração Municipal e a empresa executora (O&A Construções). A obra, prevista inicialmente para durar sete meses, já se arrasta há mais de um ano (iniciou em 13 de abril de 2009) e está prejudicando moradores e empresários das ruas Capitão Porfírio e José Luiz. “Não agüentamos mais este descaso. Convivemos há mais de ano com poeira, barro e buracos. Estamos tendo prejuízos enormes e ninguém consegue dar uma explicação para este atraso ou dizer, com exatidão, quando esta obra será concluída”, disseram os comerciantes presentes.
A prefeitura alega que não concordou com a paralisação dos trabalhos, mas aceitou para evitar uma rescisão de contrato, o que demandaria a abertura de novo processo e mais demora. Garantiu que o dinheiro do aditivo contratual está para ser liberado pela Caixa nos próximos dias e que o asfaltamento ocorrerá rapidamente.
O diretor da O&A, Gilvan Oliveira, por outro lado, foi categórico e afirmou que não fará mais nada enquanto não receber em torno de R$ 400,00 que a prefeitura deve por serviços já executados (importação de aterro e construção de postos de visita), não tiver um cronograma de pagamento para as próximas etapas e condições climáticas favoráveis. Segundo ele, não há negociação, tendo em vista que aguarda há meses pelo ressarcimento do que já executou.
Este foi o quinto encontro sobre a macrodrenagem realizada na Câmara. A seqüência de reuniões é proposição dos vereadores Marcelo Cardona (PP) e José Alfredo Schmitz (PPS). “A intenção é facilitar a ligação entre os responsáveis pela obra e a comunidade, a fim de que todos tenham acesso às informações e ao andamento”, coloca Cardona.
Depois de ouvidas as justificativas por parte dos representantes da Prefeitura (vice-prefeito Marcos Griebeler, procurador Marcelo Rodrigues, engenheiro fiscal Marcio Santos, e assessor da fazenda Julio Hoffmeister) e da empresa (Gilvan Oliveira), além das justas reclamações de quem reside ou trabalha nas vias atingidas pela obra, foram definidos os seguintes encaminhamentos:
- A prefeitura notificará a empresa para que faça manutenção das ruas Capitão Porfírio e José Luiz (manter os trechos em condições, segundo a municipalidade, é dever da empresa). Caso a O&A não obedeça, a prefeitura vai fazer a manutenção e descontará os valores relativos a este trabalho do que a empresa ainda vai receber;
- Será informado à comunidade quando houver liberação do aditivo pela Caixa. O vereador Marcelo Cardona comprometeu-se em divulgar por e-mail e no site a evolução do processo de liberação dos recursos.
A prefeitura alega que não concordou com a paralisação dos trabalhos, mas aceitou para evitar uma rescisão de contrato, o que demandaria a abertura de novo processo e mais demora. Garantiu que o dinheiro do aditivo contratual está para ser liberado pela Caixa nos próximos dias e que o asfaltamento ocorrerá rapidamente.
O diretor da O&A, Gilvan Oliveira, por outro lado, foi categórico e afirmou que não fará mais nada enquanto não receber em torno de R$ 400,00 que a prefeitura deve por serviços já executados (importação de aterro e construção de postos de visita), não tiver um cronograma de pagamento para as próximas etapas e condições climáticas favoráveis. Segundo ele, não há negociação, tendo em vista que aguarda há meses pelo ressarcimento do que já executou.
Este foi o quinto encontro sobre a macrodrenagem realizada na Câmara. A seqüência de reuniões é proposição dos vereadores Marcelo Cardona (PP) e José Alfredo Schmitz (PPS). “A intenção é facilitar a ligação entre os responsáveis pela obra e a comunidade, a fim de que todos tenham acesso às informações e ao andamento”, coloca Cardona.
Depois de ouvidas as justificativas por parte dos representantes da Prefeitura (vice-prefeito Marcos Griebeler, procurador Marcelo Rodrigues, engenheiro fiscal Marcio Santos, e assessor da fazenda Julio Hoffmeister) e da empresa (Gilvan Oliveira), além das justas reclamações de quem reside ou trabalha nas vias atingidas pela obra, foram definidos os seguintes encaminhamentos:
- A prefeitura notificará a empresa para que faça manutenção das ruas Capitão Porfírio e José Luiz (manter os trechos em condições, segundo a municipalidade, é dever da empresa). Caso a O&A não obedeça, a prefeitura vai fazer a manutenção e descontará os valores relativos a este trabalho do que a empresa ainda vai receber;
- Será informado à comunidade quando houver liberação do aditivo pela Caixa. O vereador Marcelo Cardona comprometeu-se em divulgar por e-mail e no site a evolução do processo de liberação dos recursos.
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