Com o objetivo de preparar e atualizar profissionais da engenharia e arquitetura quanto às normas técnicas previstas na Lei Federal n° 10.098, de 2000, a AEMO – Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Montenegro -, em parceria com o CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura-, promoveu o curso básico Acessibilidade/Mobilidade Urbana nos dias 4 e 5 de novembro. “Foram dois dias de aprendizado e intensa discussão”, coloca o vereador Marcelo Cardona. Ele representou o Legislativo no evento. Fez questão de participar, apesar de não ser profissional da área. “O tema mobilidade urbana é muito importante e nós, como vereadores, precisamos buscar informações que possam embasar e nortear nosso trabalho”, acrescenta.
Cardona, que preside a Comissão de Estudos do Plano Diretor na Câmara, não tem dúvida de que as novas regras da cidade precisarão contemplar a acessibilidade. “Montenegro, assim como a maioria dos municípios brasileiros, terá de encontrar uma maneira de se adequar à legislação federal”, diz.
Para ele, as palestras trouxeram clareza acerca do que significa liberdade de ir e vir e reforçou a importância de buscar soluções que facilitem o acesso das pessoas, afim de que elas possam usar tudo que a cidade oferece. Do curso, destaca ainda, o relato de experiências bem sucedidas em outras localidades e o roteiro de visitas a diversos pontos da cidade, onde os participantes puderam simular as dificuldades de locomoção de quem tem mobilidade reduzida (foto).
Cardona, que preside a Comissão de Estudos do Plano Diretor na Câmara, não tem dúvida de que as novas regras da cidade precisarão contemplar a acessibilidade. “Montenegro, assim como a maioria dos municípios brasileiros, terá de encontrar uma maneira de se adequar à legislação federal”, diz.
Para ele, as palestras trouxeram clareza acerca do que significa liberdade de ir e vir e reforçou a importância de buscar soluções que facilitem o acesso das pessoas, afim de que elas possam usar tudo que a cidade oferece. Do curso, destaca ainda, o relato de experiências bem sucedidas em outras localidades e o roteiro de visitas a diversos pontos da cidade, onde os participantes puderam simular as dificuldades de locomoção de quem tem mobilidade reduzida (foto).
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